quarta-feira, 24 de setembro de 2008

capri-sonne

Que saudades tenho eu de beber um Capri-Sonne. O sumo era incrível, dos melhores que já provei, mas o que me fascinava era a embalagem… disforme e divertida ao tacto. Na altura era bem mais interessante passar tempo com o sumo do que com uma rapariga. Tinha eu mais vontade em apalpar o refrigerante era o que era, tinha mais vontade, porque era mais fácil; o Capri-Sonne não se chateava e nem tinha um ar ameaçador. Uns jogavam à bola, outros aos cromos, e também ao guelas. Para mim o mais divertido dos intervalos era mesmo afiambrar um folhado de salsicha, acompanhado do tal sumo, e tendo como sobremesa uma gorila de menta.


3 comentários:

Rita Correia ilustradora disse...

Bela recordação!!! Mas nessa altura a malta dava este valor todo porque não haviam dois corredores de hipermercado dedicados a "sumos".
Por isso nessa altura sabia tudo tãaaaaaaao maravilhosamente bem :)

Anónimo disse...

espetáculo...
E os gajos tinham contracto com o Miguel Guilherme e o Jackie Chan!!!! estavam bem na altura!

João Peixoto disse...

como é que será que se diz capri sonne em japonês?